sábado, 15 de setembro de 2012

Sorteio Step Sexy

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Steep Sexy... É comercializado num frasco de vidro lilás translúcido, cujo designer foi inspirado nas perna das mulheres, quando usamos salto alto a base se destaca do conjunto pois foi desenhada para expressar o tamanho do salto. 

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Meu amigo indefinido

Eu gosto dele. E gosto do jeito que ele fala comigo. Na verdade as vezes pela minha mente viajante imagino certas coisas que talvez pudessem se priorizar com o tempo. Durante todos esses "anos", todas as partidas foram ruins, e eu senti falta dele a cada momento 'longitude'-se é que assim pode-se chamar - Acho que estão nos filmes as historias que me acostumaram com finais felizes, na verdade essa é a única forma de contentamento. Todas as conversas se misturam num enredo engraçado, uma comédia sem fim. Talvez uma comédia romantica, porém, o tão almejado final feliz pode ser que nunca venha, eu so sei que ele me faz bem e eu gosto de conversar com ele, ele me diverte, me faz rir, me ensina a brincar com os problemas e a não levar as coisas tão a sério. Somos duas eternas crianças brincando de vida e de amor. O problema é quando chega a mamãe dizendo que é hora de dormir, - puxa vida, logo agora que a brincadeira estava tão boa - são as mães da vida. No fim elas querem o bem, poderiamos nesse caso substituí-las por ideias fixas de que não vai dar certo e de que temos que acabar com tudo, por que assim é melhor, por que seremos felizes assim. O problema é que só somos feliz desse jeito; sendo amigos indefinidos. Indefinição essa que as vezes se define, porém são tantas controvérsias, que a fazem estar em diferentes multabilidades de tempo em tempo, em um dia é o amigo, no outro um irmão, um heroi, talvez um amor, uma paixão infâme, ou o idealizado mas nunca realizado de Platão. Mas todas as vezes que é cogitada a possibilidade de separação, tudo o que há é um choque de adrenalina que invade as veias, o cérebro envia um comando ultra rápido e a mensagem chega aos labios: "você não pode fazer isso!". São conversas, as mais legais conversas de todas. Temos uma paz que é trasmitida de um pro outro, que é um conforto na hora do stress, do desabafo. Eu aredito que tem pessoas que é Deus quem coloca nas nossas vidas. Temos que saber cuidar delas. Eu sei que as vezes acontecem momentos de suspense, mas vamos tomar conta disso, tomar conta de nós, para que isso tudo não se transforme em um filme de terror. Por que se virar, voce tem que estar la comigo pra me abraçar e rir da minha cara de medo.

"Daqui a 50 anos eu ainda vou saber seu nome e vou me lembrar de todas as vezes que você me fez sorrir. Na minha memória, tão congestionada - e no meu coração - tão cheio de marcas e poços - você ocupa um dos lugares mais bonitos."


quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Superação

No inicio foi bem dificil superar aquilo tudo. Todo toque era trilha sonora para mais um momento de choro adivinha de quem? meu (é sério). Não precisava de mais nada pra encher a minha cabeça, bastava a minha própria mente dizendo o tempo todo : “É tudo culpa sua!”. Mas eu tinha avisado, eu disse:  “Aquela pessoa que você conheceu acabou de morrer.” Achei que não tivesse levado isso a sério...  Na verdade não levou, mas viu. Sempre achei que seria impossível me influenciar, mas olha só eu onde é que estava?!  Isso tudo fez com que alguem achasse que tudo o que havia antes era alguém tão falso, que só agora mostrava quem realmente era. Na verdade  pensa isso até hoje, e eu não estou nem aí. É uma pena que as coisas tenham sido desse jeito. Só que hoje, eu nem sinto tanto assim, pra mim tanto faz. Eu acho que só hoje eu voltei a ser eu. Tudo bem, agora é diferente, uma coisa chamada SUPERAÇÃO apareceu de cara comigo, e disse: “Hey, volte!”. E  todas as vezes dizia isso mais alto. Até que eu não suportei a pressão e voltei. Voltei a ser quem sou. Como diz aquela musica: "A dor da queda me acordou, me sacudiu, voltei a respirar". Eu ressuscitei, e limpa. Hoje em dia, nada daquilo mais importa... E o que falam de mim menos ainda. E eu nem faço questão de uma reaproximação. Na verdade não quero. Eu nem sei porque escrevi isso aqui. E dane-se, dane-se, dane-se. Eu diria que tudo na vida é aprendizado, momentos ACABAM e realmente não há nada como um dia após o outro.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Contradição

Hoje em dia nada disso mais importa pra ela. No período de um mergulho bem profundo ela consegue abrir os olhos mesmo com todo aquele sal e enxerga que conversas, discussões, oportunidades, nada disso teria mais sentido, importância. Nada voltaria um tempo que se foi. Somente uma coisa ainda trás uma confusão a sua mente e faz os seus olhos arderem e quase não conseguirem ficar abertos; uma idéia de contradição vinda de alguém que já poderia se esperar.  Ela preferia acreditar que poderia ser apenas uma mera impressão momentânea de sua mente que mergulhava mais do que ela e conseguia respirar aquela água. O aroma trazia para a realidade uma idéia de falsidade. “Não te odeio, mas não te amo” – “Não a quero por perto” (REALIDADE). As palavras dizem, as atitudes dizem o oposto. Não há sentido para toda aquela inveja-raiva oculta do outro para com ela. Ela não se interessa pelo passado. Não quer que ele volte. Não é uma ameaça. Não seja falso consigo mesmo; máscaras não são necessárias, não irão resolver a situação. Ela compreende tudo o que se passa ao seu redor.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

De repente fez-se o silêncio

Único, discreto, traduzido em gritos infames com significados magníficos, inauditos, formidáveis ou simplesmente surpreendentes.
De repente fez-se o silencio. A mostra, oculto talvez discreto. Momento tão oportuno para não se dizer nada. No silencio do vento sente-se palavras que poderiam ser ditas, porém a ação do momento as tornam  sub-entendidas. Sub-entendimento esse, que torna ainda mais agitado  o momento de calmaria. No impacto de palavras que o interrompe ocorre uma explosão de nervosismo. Falta atitude, faltam palavras já faladas, faltam idéias que foram levadas pela maré. Volta então o silêncio. Momento de reflexão e pensamentos impensáveis que surgem do desejo de falar sem saber o que dizer. Esta é a oportunidade de observar os mínimos detalhes com uma atenção acima do nível já conhecido. O silencio então é levado por brisas de palavras nunca pensadas, e junto com ele vão as palavras anteriormente planejadas, e tudo forma um momento espontâneo, transformando cada um de acordo a sua idéia e dando a alguém a oportunidade de ser e conhecer uma brisa de palavras silenciosas.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Da menina e o vento


Naquele momento de ventania ela se lembrava dos sonhos coloridos que costumava ter. O vento trazia e levava as lembranças mais ocultas. Em um mundo paralisado e escondido em meio a todo aquele frio, ela pensava  nas cartas escritas e lançadas ao vento na esperança de que o mesmo voltasse e trouxesse para ela seus sonhos realizados, escritos sem as manchas das lágrimas que borravam cada palavra escrita. Lá fora o vento rijo balançava os pensamentos já embaralhados e trazia de volta à memória as mesmas palavras sem cartas. A menina não chorava, caía uma chuva totalmente corrosível de lágrimas na tempestade infinita, que no auge  de sua acidez gastava todo aquele mundo e fazia com que ela sorrisse a sensação de paz-liberdade no desabafo de maior intensidade e vontade de voar junto com os sentimentos de sua mente. No cessar daquele vento ela percebe que a tempestade  lhe serviria de base para escrever novas cartas em agradecimento, e todas aquelas lágrimas dariam o impulso suficiente para que as cartas ao vento conseguissem chegar ao céu para serem lidas, respondidas e reenviadas em palavras que a fariam sorrir novamente.

Ninguem pode substituir niguem porque todo mundo é uma soma de pequenos belos detalhes.
(Antes do pôr-so-sol)